quarta-feira, 25 de maio de 2011

Asas...

Na minha prisão.
Asas abertas...
Não posso voar.
Falsas frases me rodeam.
Meras palavras me desafiam.
As mãos me ajudam me rasgam por dentro.
E fica pesado o vento.
Se torna um tormento ter me tornado.
Diferente à um mal olhado.
Igualmente naturalizado em meio a voces...
Entre dois ou tres...
Alguém destacado.
Tropeçando entre obstáculos de uma vida macabra.
Coisa que acaba com o tempo.
E quanto mais eu tento esqueçer.
Mais eu quero ser,e atropelar mandamentos e sentimentos.
Por algo que não sei bem ao certo.
E enquando Deus estiver aqui perto.
Vou me.
Apenas cavo minha cova.
Meu buraco.
Abraçado pelos braços que me amaldiçoam agora.
Durante dias,meses,horas.
Se abrem janelas.
Se fexam portas.
Pessoas julgam me.
Punhais à volta.
Apenas fazem-me sangrar.
levantar de quedas.
Apoiando me em lâminas que dizem não me me machucar.
Porém machucam.
Tira-me quase a vida.
Frases fracas e escorridas.
Deslizam sobre as teclas brancas que mancho com meu sangue salgado.
Faz me chorar...
Dizer novamente que está tudo errado.
Proximo apenas de um salto.
À "salvação".
Um anjo não tem asas em vão.
E uma espada não fere...
Quem não tem coração.

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